O grupo Electroides Fundidos, que lançou em 2015 um Extend Play (E.P.), está agora no estúdio a preparar o seu primeiro álbum que terá como título “Momento de Ensinar”. A anteceder esse trabalho, o grupo lança um single – Primeiras Lições – que está disponível para consumo em formato digital. O single conta com a participação do rapper Black Gun, a fazer o festival de rimas ao lado dos Electroides. Redundante é referir que Primeiras Lições é o espelho do álbum que se aproxima. Títulos como “Pequenas coisas é que nos alegram” e “Sistema Lenga-Lenga” são a paisagem temática que se deve encontrar nesse trabalho.
Já o álbum está a ser preparado ao mínimo detalhe. As instrumentais vão manter a batida tradicional de RAP que nos transportará para o universo hardcore. E para não fugir à regra haverá certamente sons do tipo battlefreestyle, até porque é uma questão de identidade. Acostumados a problematizar os fenómenos sociais que vão observando no seu meio, em Momentos de Ensinar, os Electroides deverão trazer uma postura mais ampla que, mesmo sem fugir da sua identidade, mostrará novas formas de ser e estar no RAP, afinal de contas “problematizar/criticar” é diferente de “ensinar”. Convém referir que, contrariamente ao que aconteceu no E.P., desta vez estão previstos outros produtores, além do “dono da casa”, Sem Noção. Vad Pro, Alelo são alguns desses convidados.
A ideia é garantir a diversidade sonora. Queremos que as pessoas identifiquem-se com as músicas. A ideia é que as músicas não sejam só para os rappers, mas para todos. Infelizmente, das dez músicas já gravadas não há nenhuma participação feminina. Na verdade, ainda não pensamos numa voz feminina. Primeiro porque para gravar connosco é necessário que a pessoa (homem ou mulher) perceber a “inspiração ntsem-ntsem”. Já encontramos algumas que percebem o “ntsem-ntsem”, tal é o caso de alguns membros da Revolução Feminina, e se calhar futuramente possamos gravar com elas.
Mas o importante é que a convidada perceba o sentimento da música. No meio a tudo isso, o facto é que, com ou sem participação feminina, o álbum terá que sair para o gáudio do grupo e seus admiradores.
A ideia é garantir a diversidade sonora. Queremos que as pessoas identifiquem-se com as músicas. A ideia é que as músicas não sejam só para os rappers, mas para todos. Infelizmente, das dez músicas já gravadas não há nenhuma participação feminina. Na verdade, ainda não pensamos numa voz feminina. Primeiro porque para gravar connosco é necessário que a pessoa (homem ou mulher) perceber a “inspiração ntsem-ntsem”. Já encontramos algumas que percebem o “ntsem-ntsem”, tal é o caso de alguns membros da Revolução Feminina, e se calhar futuramente possamos gravar com elas.
Mas o importante é que a convidada perceba o sentimento da música. No meio a tudo isso, o facto é que, com ou sem participação feminina, o álbum terá que sair para o gáudio do grupo e seus admiradores.
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